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1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(3): 248-255, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1137175

RESUMO

Abstract Background and objectives: To assess the agreement between the epidural depth measured from the surgical site with the epidural depths estimated with magnetic resonance imaging (MRI) and ultrasound scanning. Methods: Fifty patients of either sex, scheduled for L4‒5 lumbar disc surgery under general anesthesia were enrolled in this prospective observational study, and the results of 49 patients were analyzed. The actual epidural depth was measured from the surgical site with a sterile surgical scale. The MRI-derived epidural depth was measured from the MRI scan. The ultrasound estimated epidural depth was measured from the ultrasound image obtained just before surgery. Results: The mean epidural depth measured from the surgical site was 53.80 ± 7.67 mm, the mean MRI-derived epidural depth was 54.06 ± 7.36 mm, and the ultrasound-estimated epidural depth was 53.77 ± 7.94 mm. The correlation between the epidural depth measured from the surgical site and MRI-derived epidural depth was 0.989 (r2 = 0.979, p < 0.001), and the corresponding correlation with the ultrasound-estimated epidural depth was 0.990 (r2 = 0.980, p < 0.001). Conclusions: Both ultrasound-estimated epidural depth and MRI-derived epidural depth have a strong correlation with the epidural depth measured from the surgical site. Preprocedural MRI-derived estimates of epidural depth are slightly deeper than the epidural depth measured from the surgical site, and the ultrasound estimated epidural depths are somewhat shallower. Although both radiologic imaging techniques provided reliable preprocedural estimates of the actual epidural depth, the loss of resistance technique cannot be discarded while inserting epidural needles.


Resumo Justificativa e objetivos: Avaliar a concordância entre a profundidade peridural medida no campo cirúrgico com a profundidade peridural estimada pela Ressonância Magnética (RM) e ultrassonografia. Métodos: Cinquenta pacientes de ambos os sexos agendados para cirurgia de disco lombar L4-5 sob anestesia geral foram incluídos neste estudo observacional prospectivo, e os resultados de 49 pacientes foram analisados. A profundidade peridural real foi medida no campo cirúrgico com uma régua cirúrgica estéril. A profundidade peridural obtida pela Ressonância Magnética (RM) foi medida a partir das imagens do exame de RM. A profundidade peridural estimada pelo ultrassom foi medida a partir da imagem do ultrassom obtida imediatamente antes da cirurgia. Resultados: A profundidade peridural média medida no campo cirúrgico foi de 53,80 ± 7,67 mm; a profundidade peridural média da RM foi de 54,06 ± 7,36 mm; e a profundidade peridural estimada por ultrassom foi de 53,77 ± 7,94 mm. A correlação entre a profundidade peridural medida no campo cirúrgico e a profundidade peridural derivada da RM foi de 0,989 (r2 = 0,979; p < 0,001); e a correlação correspondente com a profundidade peridural estimada por ultrassom foi de 0,990 (r2 = 0,980; p < 0,001). Conclusões: Tanto a profundidade peridural estimada por ultrassom quanto a profundidade peridural derivada da RM mostram forte correlação com a profundidade peridural medida no campo cirúrgico. As estimativas pré-operatórias da profundidade peridural derivadas da RM são um pouco mais profundas do que a profundidade peridural medida no campo cirúrgico, e as profundidades peridurais estimadas por ultrassom são um pouco mais rasas. Embora ambas as técnicas de imagem radiológica tenham fornecido estimativas pré-operatórias confiáveis da profundidade peridural real, a técnica de perda de resistência não pode ser descartada durante a inserção da agulha peridural.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Imageamento por Ressonância Magnética , Espaço Epidural/anatomia & histologia , Espaço Epidural/diagnóstico por imagem , Deslocamento do Disco Intervertebral/cirurgia , Vértebras Lombares , Tamanho do Órgão , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia , Correlação de Dados , Período Intraoperatório , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(1): 13-19, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977430

RESUMO

Abstract Background and objectives: Hypothermia occurs in about 60% of patients under anesthesia and is generally not managed properly during short lasting surgical procedures. Hypothermia is associated with adverse clinical outcomes. The current study is designed to assess the effects of crystalloid warming on maternal and fetal outcomes in patients undergoing elective cesarean section with spinal anesthesia. Methods: In this prospective randomized controlled trial, sixty parturients scheduled for elective cesarean section with spinal anesthesia were randomly allocated to receive crystalloid at room temperature or warmed at 37 °C. Spinal anesthesia was performed at L3-L4 interspace with 10 mg of hyperbaric bupivacaine without adding opioids. Core temperature, shivering, and hemodynamic parameters were measured every minute until 10th minute and 5-min intervals until the end of operation. The primary outcome was maternal core temperature at the end of cesarean section. Results: There was no difference for baseline tympanic temperature measurements but the difference was significant at the end of the operation (p = 0.004). Core temperature was 36.8 ± 0.5 °C at baseline and decreased to 36.3 ± 0.5 °C for isothermic warmed crystalloid group and baseline tympanic core temperature was 36.9 ± 0.4 °C and decreased to 35.8 ± 0.7 °C for room temperature group at the end of the operation. Shivering was observed in 43.3% in the control group. Hemodynamic parameter changes and demographic data were not significant between groups. Conclusions: Isothermic warming crystalloid prevents the decrease in core temperature during cesarean section with spinal anesthesia in full-term parturients. Fetal Apgar scores at first and fifth minute are higher with isothermic warming.


Resumo Justificativa e objetivos: A hipotermia ocorre em cerca de 60% dos pacientes sob anestesia e geralmente não é tratada adequadamente durante procedimentos cirúrgicos de curta duração. A hipotermia está associada a desfechos clínicos adversos. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do aquecimento de cristaloides nas condições maternas e fetais em pacientes submetidas à cesariana eletiva com raquianestesia. Métodos: Neste estudo prospectivo, randômico e controlado, 60 parturientes agendadas para cesárea eletiva com raquianestesia foram distribuídas aleatoriamente para receber cristaloides à temperatura ambiente ou aquecidos a 37 °C. A raquianestesia foi realizada no interespaço L3-L4 com 10 mg de bupivacaína hiperbárica sem adição de opioides. Temperatura central, tremores e parâmetros hemodinâmicos foram medidos a cada minuto até o décimo minuto e em intervalos de 5 min até o fim da operação. O desfecho primário foi a temperatura central materna ao final da cesárea. Resultados: Não houve diferença nas mensurações basais da temperatura timpânica, mas a diferença foi significativa no fim da operação (p = 0,004). A temperatura central foi de 36,8 ± 0,5 °C na fase basal e diminuiu para 36,3 ± 0,5 °C no grupo com aquecimento isotérmico de cristaloides e a temperatura basal timpânica foi de 36,9 ± 0,4 °C e diminuiu para 35,8 ± 0,7 °C no grupo sem aquecimento das soluções no fim da operação. Tremores foram observados em 43,3% no grupo controle. Alterações nos parâmetros hemodinâmicos e dados demográficos não foram significantes entre os grupos. Conclusões: O aquecimento isotérmico de cristaloides previne a redução da temperatura central durante a cesariana com raquianestesia em parturientes a termo. Os escores de Apgar para os fetos no primeiro e quinto minutos são maiores com o aquecimento isotérmico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Temperatura Corporal/efeitos dos fármacos , Cesárea , Método Duplo-Cego , Feto/efeitos dos fármacos , Soluções Cristaloides/uso terapêutico , Hipotermia/terapia , Anestesia Obstétrica/efeitos adversos , Raquianestesia/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Soluções Cristaloides/farmacologia , Hipertermia Induzida/métodos , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 447-454, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958330

RESUMO

Abstract Background Macintosh laryngoscopes are widely used for endotracheal intubation training of medical students and paramedics whereas there are studies in the literature that supports videolaryngoscopes are superior in endotracheal intubation training. Our aim is to compare the endotracheal intubation time and success rates of videolaryngoscopes and Macintosh laryngoscopes during endotracheal intubation training and to determine the endotracheal intubation performance of the students when they have to use an endotracheal intubation device other than they have used during their education. Methods Endotracheal intubation was performed on a human manikin owing a standard respiratory tract by Macintosh laryngoscopes and C-MAC® videolaryngoscope (Karl Storz, Tuttligen, Germany). Eighty paramedic students were randomly allocated to four groups. At the first week of the study 10 endotracheal intubation trials were performed where, Group-MM and Group-MV used Macintosh laryngoscopes; Group-VV and Group-VM used videolaryngoscopes. Four weeks later all groups performed another 10 endotracheal intubation trial where Macintosh laryngoscopes was used in Group-MM and Group-VM and videolaryngoscopes used in Group-VV and Group-MV. Results Success rates increased in the last 10 endotracheal intubation attempt in groups MM, VV and MV (p = 0.011; p = 0.021, p = 0.290 respectively) whereas a decrease was observed in group-VM (p = 0.008). Conclusions The success rate of endotracheal intubation decreases in paramedic students who used VL during endotracheal intubation education and had to use Macintosh laryngoscopes later. Therefore we believe that solely videolaryngoscopes is not enough in endotracheal intubation training programs.


Resumo Justificativa Os laringoscópios Macintosh são amplamente utilizados para o treinamento de estudantes de medicina e paramédicos em intubação endotraqueal; contudo, há mais estudos na literatura que apoiam os videolaringoscópios no treinamento de intubação endotraqueal. Nosso objetivo foi comparar o tempo de intubação endotraqueal e as taxas de sucesso de videolaringoscópios e laringoscópios Macintosh durante o treinamento de intubação endotraqueal e determinar o desempenho da intubação endotraqueal dos alunos quando precisam usar um dispositivo de intubação endotraqueal diferente daquele que usaram durante seu treinamento. Métodos A intubação endotraqueal foi realizada em modelo humano com trato respiratório padrão usando laringoscópios Macintosh e videolaringoscópio C-MAC® (Karl Storz, Tuttligen, Alemanha). Oitenta estudantes paramédicos foram randomicamente alocados em quatro grupos. Na primeira semana do estudo, 10 tentativas de intubação endotraqueal foram realizadas, nas quais o Grupo-MM e Grupo-MV utilizaram laringoscópios Macintosh e o Grupo-VV e Grupo-VM utilizaram videolaringoscópios. Quatro semanas depois, todos os grupos realizaram mais 10 tentativas de intubação endotraqueal, nas quais laringoscópios Macintosh foram utilizados pelo Grupo-MM e Grupo-VM e videolaringoscópios pelo Grupo VV e Grupo-MV. Resultados As taxas de sucesso aumentaram nas últimas 10 tentativas de intubação endotraqueal nos grupos MM, VV e MV (p = 0,011; p = 0,021, p = 0,290, respectivamente), enquanto uma redução foi observada no Grupo-VM (p = 0,008). Conclusões A taxa de sucesso da intubação endotraqueal diminuiu nos estudantes paramédicos que utilizaram VL durante o treinamento em intubação endotraqueal e precisaram usar laringoscópios Macintosh posteriormente. Portanto, acreditamos que o uso isolado de videolaringoscópios não é suficiente em programas de treinamento de intubação endotraqueal.


Assuntos
Humanos , Reanimação Cardiopulmonar/educação , Laringoscópios , Anestesiologistas/educação , Intubação Intratraqueal/métodos
5.
Rev. bras. anestesiol ; 62(3): 304-311, maio-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-626507

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi comparar a unilateralidade do bloqueio subaracnoide obtido com ropivacaína hiperbárica e hipobárica. MÉTODOS: Estudo prospectivo aleatorizado conduzido em centro cirúrgico ortopédico. No total, 60 pacientes (ASA I-III) programados para cirurgia eletiva de artroplastia total do joelho foram incluídos no estudo. O grupo hipo (n = 30) recebeu 11,25 mg de ropivacaína (7,5 mg.mL-1) + 2 mL de água destilada (a densidade em temperatura ambiente foi 0,997) e o grupo hiper (n = 30) recebeu 11,25 mg de ropivacaína + 2 mL (5 mg.mL-1) de dextrose (a densidade em temperatura ambiente foi 1,015). Os pacientes no grupo hiperbárica foram posicionados com o lado operado para baixo e na posição de Fowler a 15º e os pacientes do grupo hipobárica foram posicionados com o lado operado para cima e na posição de Trendelenburg a 15º. O bloqueio combinado de raquianestesia e anestesia peridural (ACRP) foi realizado na linha mediana do interespaço lombar em L3 e L4. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e de bloqueio da coluna vertebral, tempo de regressão, sucesso da raquianestesia unilateral, conforto do paciente, do cirurgião e da cirurgia, tempo até a primeira requisição analgésica e efeitos adversos. RESULTADOS: O tempo necessário para atingir o nível de dermátomo T10 no lado operado foi menor no grupo hiper (612,00 ± 163,29 segundos) comparado ao grupo hipo (763,63 ± 208,35 segundos) (p < 0,05). O tempo para a regressão de dois segmentos do nível de bloqueio sensorial nos lados operado e não operado foi menor no grupo hipo do que no grupo hiper. CONCLUSÃO: A ropivacaína tanto hiperbárica quanto hipobárica (11,25 mg) proporcionou anestesia adequada e confiável para artroplastia total do joelho (ATJ), com um alto nível de conforto para o paciente e cirurgião. As soluções anestésicas hipobáricas locais fornecem um alto nível de anestesia unilateral, com rápida recuperação dos bloqueios sensitivo e motor e, portanto, pode ser preferível em regime ambulatorial.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The aim of this study was to compare the unilaterality of subarachnoid block achieved with hyperbaric and hypobaric ropivacaine. METHODS: The prospective, randomized trial was conducted in an orthopedics surgical suite. In all, 60 ASA I-III patients scheduled for elective total knee arthroplasty were included in the study. Group Hypo (n = 30) received 11.25 mg of ropivacaine (7.5 mg.mL-1) + 2 mL of distilled water (density at room temperature was 0.997) and group Hyper (n = 30) received 11.25 mg of ropivacaine (7.5 mg.mL-1) + 2 mL (5 mg.mL-1) of dextrose (density at room temperature was 1,015). Patients in the hyperbaric group were positioned with the operated side down and in the 15º Fowler position, versus those in the hypobaric group with the operated side facing up and in the 15º Trendelenburg position. Combined spinal epidural anesthesia was performed midline at the L3-4 lumbar interspace. Hemodynamic and spinal block parameters, regression time, success of unilateral spinal anesthesia, patient comfort, surgical comfort, surgeon comfort, first analgesic requirement time, and adverse effects were assessed. RESULTS: Time to reach the T10 dermatome level on the operated side was shorter in group Hyper (612.00 ± 163.29 s) than in group Hypo (763.63 ± 208.35 s) (p < 0.05). Time to 2-segment regression of the sensory block level on both the operated and non-operated sides was shorter in group Hypo than in group Hyper. CONCLUSION: Both hyperbaric and hypobaric ropivacaine (11.25 mg) provided adequate and dependable anesthesia for total knee replacement surgery, with a high level of patient and surgeon comfort. Hypobaric local anesthetic solutions provide a high level of unilateral anesthesia, with rapid recovery of both sensory and motor block, and therefore may be preferable in outpatient settings.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue comparar la unilateralidad del bloqueo subaracnoideo logrado con la ropivacaína hiperbárica y con la ropivacaína hipobárica. MÉTODOS: El estudio randomizado y prospectivo fue llevado a cabo en una sala quirúrgica ortopédica. En total, 60 pacientes ASA I-III seleccionados para artoplastia electiva total de rodilla fueron incluidos en el estudio. El grupo Hipo (n = 30) recibió 11,25 mg de ropivacaína (7.5 mg.mL-1) + 2 mL de agua destilada (la densidad en la temperatura ambiente era de 0,997) y el grupo Hiper (n = 30) recibió 11,25 mg de ropivacaína + 2 mL (5 mg.mL-1) de dextrosa (la densidad en la temperatura ambiente era de 1,015). Los pacientes del grupo hiperbárica fueron colocados con el lado operado hacia abajo y en la posición de Fowler a 15º, y los pacientes del grupo hipobárica fueron colocados con el lado operado hacia arriba en la posición de Trendelenburg a 15º. El bloqueo combinado de raquianestesia y de anestesia epidural (CRP) fue realizado en la línea media del interespacio lumbar en L3 y L4. Se evaluaron los parámetros hemodinámico y de bloqueo de la columna vertebral, el tiempo de regresión, el éxito de la raquianestesia unilateral, la comodidad del paciente, la tranquilidad en la cirugía y la comodidad del cirujano, así como el tiempo requerido para la primera analgesia y los efectos adversos. RESULTADOS: El tiempo necesario para alcanzar el nivel del dermatoma T10 en el lado operado fue más corto en el grupo Hiper (612,00 ± 163,29 segundos) que en el grupo Hipo (763,63 ± 208,35 segundos) (p < 0,05). El tiempo para la regresión de los dos segmentos del nivel de bloqueo sensorial tanto en el lado operado como en el no operado, fue más corto en el grupo Hipo que en el grupo Hiper. CONCLUSIONES: Tanto la ropivacaína hiperbárica como la hipobárica (11,25 mg) han demostrado una anestesia adecuada y confiable para la artoplastia total de rodilla (ATR), con un alto nivel de comodidad tanto para el paciente como para el cirujano. Las soluciones anestésicas hipobáricas locales suministran un alto nivel de anestesia unilateral con una rápida recuperación de los bloqueos sensorial y motor, y por tanto, puede ser preferible en un régimen ambulatorial.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Amidas/administração & dosagem , Raquianestesia/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Posicionamento do Paciente , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
6.
Clinics ; 65(9): 831-835, 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-562823

RESUMO

OBJECTIVE: The goal of the study was to investigate the regional intravenous anesthesia procedure in knee arthroscopy and to evaluate the effects of adding ketamine over the anesthesia block charactery and tourniquet pain. MATERIAL/METHOD: Forty American Society of Anesthesiologists (ASA) II patients who received knee arthroscopy were enrolled. After monitoring, a peripheral IV line was inserted.The venous blood in the lower extremity was evacuated with a bandage, and the proximal cuff of the double-cuff tourniquet was inflated. The patients were randomly split into two groups. While Group P received 80 ml 0.5 percent prilocaine, Group PK received 0.15 mg/kg ketamine (80 ml in total) via the dorsum of the foot. We recorded onset time of the sensory block, end time of the sensory block, presence of the motor block, the time when the patient verbally reported tourniquet pain and surgical pain, duration of tourniquet tolerance, fentanyl consumption during the operation, time to first analgesic requirement, methemoglobin values at 60 minutes, operative conditions, 24-hour analgesic consumption, discharge time, and hemodynamic parameters. RESULTS: The body mass index (BMI) of the patients who required general anesthesia was significantly higher than the BMI of other patients. The onset time of the sensory block was shorter for those in Group PK, but the time to first analgesic requirement was longer. CONCLUSION: Regional intravenous anesthesia using the doses and volumes commonly used in knee arthroscopy may be an inadequate block among patients with high BMI values. Moreover, the addition of ketamine to the local anesthetic solution may produce a partial solution by shortening the onset of sensory block and prolonging the time until the first analgesic is required.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Anestesia por Condução , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Artroscopia/métodos , Ketamina/administração & dosagem , Joelho/cirurgia , Prilocaína/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Artroscopia/efeitos adversos , Índice de Massa Corporal , Fentanila/uso terapêutico , Medição da Dor , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
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